O espírito
Ou empecilho
Pipoca
a rima
A
rima descontrolada
Só
sabor mais nada
Pululam
versos
A
polir arestas
E
escapar pelas frestas
A
vida toda
Pode
estar num verso à toa
Na
saudade que o tempo coa
A
poesia toda
Pode
estar no desencanto
Do
poeta sacripanta
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