Entre nós o verbo
Que não cresce
Nem aparece
Foi
tanta promessa
Umas
loucas de pressa
A
faca no pescoço
Fruta
sem polpa – só caroço
Foi
tanta compressa
Para
aquela febre
Cena
que nunca começa
Menina
que prega peça
Menino
não acha graça
Quando
sua hora passa
Nada
se altera
Nada
no céu – reverbera
E
no peito – cratera
Nenhum comentário:
Postar um comentário