quarta-feira, 3 de setembro de 2014

MAGIA AO LUAR E O AMOR COMO SÍNTESE - por JOSÉ GERALDO COUTO


http://outraspalavras.net/destaques/magia-ao-luar-e-o-amor-como-sintese/

"Crer ou não crer, eis a questão. Na dialética proposta por Woody Allen, se a fé é a tese e a descrença é a antítese, uma síntese possível seria o amor, capaz de evidenciar, sem explicar, a substância mágica de todas as coisas do universo, inapreensível tanto pela ciência como pela religião.
O método de construção aqui é o que, com alguma liberdade, poderíamos chamar de socrático: o diálogo que solapa certezas e introduz a dúvida. O discurso do protagonista se enche progressivamente de expressões adversativas, do tipo “apesar de”, “se bem que”, “não obstante” (“in spite of”, “though”, “notwithstanding that”)."

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